Dupla mãe-filha condenada: 140 mil euros por criação ilegal de cães!
Duas mulheres de Badenweiler têm de pagar multas elevadas por criação ilegal de cães e violações do bem-estar animal.

Dupla mãe-filha condenada: 140 mil euros por criação ilegal de cães!
Hoje estamos a lidar com um caso de trabalho intensivo de Markgräflerland que está a causar agitação e a aumentar as preocupações com o bem-estar dos animais. Duas mulheres, uma mãe de 63 anos e a sua filha de 23, foram condenadas a multas significativas pelo tribunal distrital de Müllheim. A razão? Comércio e detenção ilegais de cachorros, em particular de 66 Pomeranians, que foram mantidos em condições terríveis, em violação das leis de bem-estar animal.
Criação em condições terríveis
A evidência de actividades de reprodução ilegal estende-se por um período de sete anos, entre 2016 e 2023. Durante este período, as mulheres estavam activas sem qualquer licença de reprodução ou registo comercial. Os requisitos dos regulamentos actuais são claros: Ninguém está autorizado a causar dor, sofrimento ou danos a um animal sem uma razão razoável (Secção 1, Sentença 2 da Lei do Bem-Estar Animal) - regras que foram obviamente desrespeitadas aqui. Alto notícias diárias A criação não só foi ilegal, como também rendeu às mulheres mais de 124 mil euros; o bem-estar dos animais não parecia ter influência.
A sentença parece dura: ambas as mulheres têm de pagar uma multa de 1.800 euros cada uma em 44 casos, e a filha também sai impune com 138.000 euros adicionais. “Toda a casa cheirava a fezes”, relatou Sabine Schlöffel, diretora do tribunal distrital de Müllheim, e não só: alguns dos cães eram mantidos em caixas de transporte estreitas e sujas; muitos estavam doentes e tinham problemas comportamentais.
Práticas de vendas chocantes
Como surgiu essa criação descarada? Dicas do público levaram a polícia diretamente à casa em Badenweiler, onde as atividades ilegais vieram à tona. A organização de protecção animal Peta também expressou indignação com os acontecimentos, observando que os pomeranos estavam a ser vendidos à Suíça, França e outros países da UE através de redes sociais – uma prática que viola os mais elevados padrões da legislação de protecção animal.
Ação legal em perspectiva
Apesar das provas claras, a defesa das duas mulheres defendeu a absolvição, mostrando quão intratáveis parecem ser as batalhas legais em torno deste caso. O advogado da mãe anunciou que ela iria interpor recurso, que tem prazo claro de uma semana. O acórdão, portanto, ainda não é juridicamente vinculativo. Dada a atitude crítica das organizações e autoridades relativamente ao número de animais afectados, será emocionante ver como a situação jurídica evolui.
Conclusão
O caso traz de volta à mesa velhas e novas tensões na proteção animal. Através da formulação clara da Lei de Protecção Animal e de um consenso social de que a protecção animal tem prioridade máxima, há esperança de que esta cruel criação de animais seja praticada de forma mais consistente no futuro. Em última análise, todos temos a responsabilidade de garantir aos seres mais fracos da nossa sociedade, como os animais, uma vida segura e permanentemente boa.