Selenskyj pede G7: fortalece a pressão sobre a Rússia para a Ucrânia!

Am 16.06.2025 thematisiert Selenskyj die russische Bedrohung und Energiewende in Europa vor dem G7-Gipfel. Informieren Sie sich hier.
Em 16 de junho de 2025, Selenskyj discutiu a ameaça russa e a transição energética na Europa em frente à cúpula do G7. Saiba mais aqui. (Symbolbild/MBW)

Selenskyj pede G7: fortalece a pressão sobre a Rússia para a Ucrânia!

Lörrach, Deutschland - O conflito da Ucrânia continua sendo um dos tópicos dominantes na política internacional, especialmente na véspera da cúpula do G7. O presidente ucraniano Wolodymyr Selenskyj pediu que os países do G7 pressionem mais a Rússia para acabar com o conflito. Ele está convencido de que Moscou distrai deliberadamente a atenção de sua agressão na Ucrânia, colocando conflitos no Oriente Médio, como entre o Irã e Israel. Essa estratégia considera Selenskyj como cínica porque oculta as verdadeiras intenções da Rússia. Ele também informou que Kiev enviou informações sobre uma ameaça russa iminente à infraestrutura ucraniana para a produção de energia nuclear para a International Atomic Energy Authority (AIEA) e os EUA. Ele apresentou detalhes específicos.

A situação geopolítica não apenas afeta a segurança, mas também os preços da energia na Europa. A guerra reforçou os movimentos do pêndulo no mercado de energia, que o [BPB] indica. Em julho de 2022, o gás natural foi incluído na taxonomia da UE como uma tecnologia verde, juntamente com a energia nuclear, a fim de poder alcançar melhor os objetivos climáticos. No entanto, a Europa depende muito das entregas de gás russas - cerca de 41 % do gás natural vem a partir daí. Países como Áustria e Hungria são ainda mais afetados. Após as primeiras sanções contra a Rússia, Moscou reduziu as entregas de gás, o que levou a uma incerteza de suprimento que afeta particularmente a Alemanha e a Europa Oriental.

Desafios da segurança energética

O desafio é grande: se a Rússia interromper completamente suas importações de energia, a Europa poderá lutar até 25 % de seu gás natural no inverno. Uma análise de especialistas mostra que a perda de importações de energia russa para a UE teria sérias conseqüências. A expansão da infraestrutura de transporte e a construção de novos terminais de GNL são urgentemente necessários para esquecer o suprimento. As decisões políticas serão cruciais para fechar as lacunas até 2025 e lidar com o acordo de inflação.

Curiosamente, existem diferentes abordagens para lidar com esses desafios na UE. Enquanto a Polônia e a Holanda são completamente isoladas do gás russo, a Áustria hesita em apoiar um Gas Margo da UE, já que o país continua a manter um bom relacionamento com Moscou. Nesse contexto, a Hungria é particularmente ativa, reduzindo sua dependência do gás russo e dependendo de energias renováveis ​​e energia nuclear.

O futuro do fornecimento de energia

A situação na Alemanha também foi mista. Embora haja aspirações de estender as usinas nucleares, permanece incerto como as relações de pensão podem ser projetadas a longo prazo. Um artigo de impulso do projeto da Academia "Sistemas Energéticos do Futuro" aponta que os preços da energia na Europa podem permanecer altos no médio e longo prazo. Além de aumentar a demanda, também é necessário aumentar a eficiência energética e promover as energias renováveis ​​mais rapidamente.

No geral, a situação atual mostra quão inseparável os eventos geopolíticos estão associados aos mercados de energia da UE. Enquanto Selenskyj está lutando por apoio internacional e soluções diplomáticas, a questão de como a Europa pode moldar sua estrutura energética resiliente contra desafios futuros. Na arena geopolítica, é claro: ainda há muito o que se mudar para cá.

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OrtLörrach, Deutschland
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