Futuro da memória: Especialistas discutem crimes NS em Stuttgart

Futuro da memória: Especialistas discutem crimes NS em Stuttgart
Stuttgart, Deutschland - Em 2025 marca a última data da história alemã: 80 anos após a libertação do socialismo nacional. Enquanto em muitas partes do país as atrocidades da época passada são lembradas, surge a questão de como a cultura da lembrança pode ser projetada no futuro. Nesse contexto, houve uma rodada de discussão que tratava do futuro da memória dos crimes do regime nazista. O evento foi organizado e moderado pela jornalista Lisa Welzhofer do Stuttgarter Nachrichten em cooperação com a Fundação Friedrich Naumann. Especialistas como o Prof. Dr. Jacob Eder, historiador, Julia Wolrab, diretora científica do Centro de Documentação Nacional Socialismo Freiburg, e Christian Serdarusic, do Centro de Coordenação da Memória da Memória Stuttgart. Como relatórios [stuttgart.de] (https://www.stuttgart.de/veranntaltungskalende/80-jahne- pós-warsende-koennen-wir-in-zukunnernen-502741.
A necessidade de uma memória animada
O evento não apenas ilumina os riscos de esquecer, mas também os desafios dos quais as escolas, memoriais e museus são. "A cultura da lembrança na Alemanha foi moldada pelo deslocamento por um longo tempo", diz o Stiftung-Evz.de. Especialmente após a Segunda Guerra Mundial, seus próprios crimes eram silenciosos, e a responsabilidade pelos crimes da era nazista também foi rejeitada na RDA. Foi apenas com o movimento estudantil da década de 1960 que houve uma curva que fez um profundo exame do passado necessário. Hoje, as escolas são locais centrais para resolver esse problema, complementados por documentários e projetos com testemunhas contemporâneas.
As opiniões da população
"Um estudo atual mostra que muitas pessoas na Alemanha desejam uma linha final sob o passado nazista", relata tagesschau.de. Este debate levanta questões: é realmente hora de deixar a discussão sobre esta época terrível? Cerca de 42,8% dos pesquisados consideram a memória dos crimes nazistas importantes, enquanto 38,1% acreditam que agora é hora de traçar uma linha. É particularmente impressionante que pessoas jovens e altamente educadas tenham maior probabilidade de representar a necessidade de memória, enquanto a maioria dos entrevistados mais velhos e os eleitores da AFD apóiam a atitude da comemoração.
Os desafios da cultura da memória
O resultado é particularmente alarmante que muitas pessoas percebem o socialismo nacional como uma era sem referência ao presente. Veronika Hager, da Fundação EVZ, descreveu isso como um "ponto de inflexão cultural da memória". Esse desenvolvimento é reforçado por um sentimento de problemas atuais esmagadores, onde 43,6% dos pesquisados preferem buscar questões atuais. Portanto, é ainda mais importante manter o exame do passado vivo e olhá -lo sob uma nova luz para garantir que as atrocidades nunca tenham sido esquecidas. As discussões e iniciativas que ocorreram como parte do evento são um passo na direção certa, em direção a uma cultura reflexiva e responsável da memória.
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Ort | Stuttgart, Deutschland |
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